E amores fracos não merecem o meu tempo
sexta-feira, maio 12, 2017
Uma dança desajeitada entre duas partes que se romperam de um mesmo objetivo, uma quebra sem sentido no curso do rio que se desvia sem avisar.
A inspiração surge no ápice da solidão, quando apenas você e seus pensamentos conseguem enxergar além do que a luz reflete e torna visível.
Encontro melancolia adocicada quando falo de amores possíveis e impossíveis, que passaram ou não por minha vida e deixaram tatuagens em minha pele.
São dessas tatuagens que meu eu se molda e transforma em individualidade o que é coletivo. Minhas tatuagens definem minha história.
Às vezes ninguém vê os desenhos em minha pele, são invisíveis aos olhos de quem nunca navegou comigo pelos mares confusos da minha vida. Outras, porém, são escancaradas e vulgares, contam muito pouco dos fatos e muito das percepções.
Mas minhas marcas favoritas são as dos amores enraizados em minha trajetória, que transformam menina em mulher e novamente em menina. Hoje vejo que apenas boas histórias de amor fazem sucesso, com a dose exata de melancolia e felicidade.
Gosto das incongruências de histórias cruzadas, de pessoas diferentes tentando a qualquer custo fazer com que se pareçam tão iguais, sem saber que beleza esta justamente nessas pequenas tatuagens que contam tudo o que elas viveram e podem acrescentar uma a outra.
Mesmo assim, existe apenas uma coisa que a melancolia não exalta, os amores que são fracos, mornos e sem sentido. Não perco meu tempo com o que não me encanta, com o que não me transborda.
Amores fracos não merecem o meu tempo, não mais.
A inspiração surge no ápice da solidão, quando apenas você e seus pensamentos conseguem enxergar além do que a luz reflete e torna visível.
Encontro melancolia adocicada quando falo de amores possíveis e impossíveis, que passaram ou não por minha vida e deixaram tatuagens em minha pele.
São dessas tatuagens que meu eu se molda e transforma em individualidade o que é coletivo. Minhas tatuagens definem minha história.
Às vezes ninguém vê os desenhos em minha pele, são invisíveis aos olhos de quem nunca navegou comigo pelos mares confusos da minha vida. Outras, porém, são escancaradas e vulgares, contam muito pouco dos fatos e muito das percepções.
Mas minhas marcas favoritas são as dos amores enraizados em minha trajetória, que transformam menina em mulher e novamente em menina. Hoje vejo que apenas boas histórias de amor fazem sucesso, com a dose exata de melancolia e felicidade.
Gosto das incongruências de histórias cruzadas, de pessoas diferentes tentando a qualquer custo fazer com que se pareçam tão iguais, sem saber que beleza esta justamente nessas pequenas tatuagens que contam tudo o que elas viveram e podem acrescentar uma a outra.
Mesmo assim, existe apenas uma coisa que a melancolia não exalta, os amores que são fracos, mornos e sem sentido. Não perco meu tempo com o que não me encanta, com o que não me transborda.
Amores fracos não merecem o meu tempo, não mais.
3 comentários
Parabens. Essa menina vai longe...
ResponderExcluirMeu querido Tiba,
ExcluirAgradeço o incentivo.
Um abraço!
Me fez lembrar disso aqui:
ResponderExcluirhttps://primeiros100anos.wordpress.com/2013/10/18/sob-a-fria-luz-da-manha/